Por que não deixamos os homens serem homens apenas, e exercerem o seu milagre único: o arbítrio?
Liberem as drogas... quem quiser que cheire!
Liberem: cada um é dono de si, falsos liberais!
Liberem homens, mulheres e o que houver mais...
Incestos e matanças coletivas por alqueire.
Gente é como gado: precisamos dos fracos
alfeires...
A trégua da raça depende disso: autodestruição.
Então deixemos que se matem por "psico-autoabdução".
Deixemos o melhor futuro à seleção antinatural deles.
Qual raça não precisa desse expurgo não-nazista,
voluntário!?
Então lhes daremos câmaras de pó, mas veja, não
impulsionamos...
liberados sejam o suicídio e o que mais não
compreendamos.
Eis-lhes livres de si: aos sub-homens o que queiram,
falem só o horário.
Estejam livres para automutilação, nunca fomos
contrários...
Até compro a droga que queiram, posso pagar sem
danos.
Só não lhes prometo as visões apocalípticas de
Nostradamus,
Nem que lhes sustentem das visões os simplórios
corolários...
No fim, infelizmente, estaremos juntos, sem crime:
é o que contamos!
No céu ou no inferno, mas na Terra, não... a solução
é legítima.
Nosso trato abrange a liberdade para as suas vida e
morte íntimas!
Vocês lá, nós aqui. Nada mais visionário
encontramos.
E que Deus nos permita o arbítrio como o único
milagre irrefutável.
©Alexandre T. Ferreira.
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